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Entenda como funciona uma tornozeleira eletrônica como a de Bolsonaro

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A tornozeleira eletrônica que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou romper possui um sistema interno que envia dados em tempo real sobre a pessoa monitorada a uma central de vigilância.
O sinal é criptografado, e eventuais violações constatadas são alertadas à unidade de monitoramento em questão de segundos. O aparelho possui também alarme próprio, que apita ou vibra em caso de problemas do gênero.
A violação da tornozeleira eletrônica foi um dos fatores para a decretação da prisão preventiva de Bolsonaro. Ele admitiu que tentou romper o equipamento usando ferro de solda âneste domingo (23), buscou atribuir sua conduta a medicamentos que tomou.
Há diferentes modelos de tornozeleira, e equipamentos mais modernos combinam hoje sinal de GPS com tecnologias 4G ou 5G que g

Bolsonaro é visto perto da porta na Superintendência da PF, em Brasília — Foto: Rafael Sobrinho/TV Globo
Imagens registradas na tarde deste domingo (23) mostram o ex-presidente Jair Bolsonaro dentro da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília, momentos depois de receber a visita da ex-primeira-dama Michelle .
Michelle chegou ao prédio por volta das 14h, acompanhada de assessores. Ela entrou sem falar com a imprensa e permaneceu no local por cerca de 40 minutos.
Bolsonaro está detido desde as primeiras horas da manhã de sábado, após a Polícia Federal apontar risco de fuga, violação da tornozeleira eletrônica e tentativa de usar aglomeração de apoiadores — convocada pelo senador Flávio Bolsonaro — para dificultar a fiscalização das medidas cautelares.
O ex-presidente permanece em

O alucinado Bolsonaro e a ‘falta de limites’ da embaixada americana
Bolsonaro danificou a tornozeleira. Admitiu isso.
Na audiência de custódia realizada hoje, Bolsonaro, de olho numa futura advertência e volta a uma prisão domiciliar, alegou ter sido possuído por “alucinação”.
Objetivamente, à luz do direito, não basta, em tal caso, apresentar uma desculpa.
A lei estabelece um critério objetivo para o agravamento de medidas cautelares. Cabe ao custodiado o ônus de comprovar o contrário, em especial a ausência de dolo, de intenção de fugir.
Na audiência, o juiz presidente deve ouvir o suspeito e verificar as suas condições físicas e mentais. Ficou patente que não está ocorrendo nenhum abuso ou constrangimento na custódia de prisão preventiva.
Embaixada
A embaixada americana no Brasil divulg

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